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Caderno e lápis

Página sobre Corisco Moura, pseudônimo do autor, ensaísta e médico de família Rodrigo de Novaes Lima. O autor é também responsável pelo podcast " Samba, prosa e rapadura", disponível no Spotify e em outras mídias. 

O escritor, ainda sem usar o pseudônimo atual, publicou em 2017 a novela A última aldeia, pela Editora Insular. Em junho de 2022 publica o seu primeiro romance, Dois levados numa jangada, pela Editora Versiprosa.

 

O podcast " Samba, prosa e rapadura" tem periodicidade mensal e discute temas dentro da história, da filosofia, das diversidades e da cultura brasileira em geral. 

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Lançamento do romance A correnteza

Em novembro de 2023, Corisco Moura lança na FLIP, pela Editora Patuá, o romance  " A correnteza". Um segundo lançamento ocorre no mês de fevereiro de 2024 em São Paulo

A correnteza tem uma escrita que difere dos primeiros trabalhos do autor. O romance foi construído com uma prosa flúida e com temática diversa.

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Em junho de 2022, publica Dois levados numa jangada, sob o pseudônimo de Corisco Moura

Sinopse:

Na Salvador do século XIX, um marinheiro inglês se aproxima de uma escrava. Segue-se a inevitável resistência de uma sociedade caracterizada por opostos e pela intolerância

Livro disponível pelo site:  https://www.editoraversiprosa.com.br/produtos/dois-levados-numa-jangada/

A Última Aldeia

A Última Aldeia é a obra de estréia de Rodrigo de Novaes. Trata-se de uma novela curta e dinâmica ambientada em dois cenários: a cidade de Florianópolis e uma vila costeira, fictícia, do litoral potiguar.

Galeano é um jovem catarinense que parte de Florianópolis para as férias no litoral potiguar. Buscando isolamento, o protagonista trava relações com a humilde população de uma vila do  litoral do Rio Grande do Norte. Encantado com o povo o clima, estende sua estadia no vilarejo e, mais tarde, se impressiona com as reviravoltas que vive na curiosa vila. A Última Aldeia é uma obra publicada pela Editora Insular

Trecho d A última aldeia :

 " Algo inspirado pensei que, enfim, a boa literatura era como o vinho primoroso na boca de um enólogo. Em algum momento, prematuro ou tardio do primeiro gole, tem-se a certeza de que um produto especial ou raro foi desvelado, como uma aparição. A percepção da lídima arte pode vir de pronto ou demorar um tanto. É assim com o perito a inspecionar o quadro antigo. É assim também com o comentarista que vê o derradeiro malabarismo de um garoto em campo, no apagar das luzes de um jogo da várzea."

Email para contato: rodrigonovaeslma@yahoo.com.br

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